O vinho é um suco fermentado da uva e é tão antigo quanto a própria civilização.
Antes de 4.000 a.C., no antigo Egito, já era conhecida.
Até o antigo testamento afirma que Noé plantou as primeiras videiras logo depois de deixar a arca.
Inicialmente, as uvas eram pisadas com os pés descalços e a fermentação do suco extraído acontecia em ânforas de barro. Por ação dos fermentos naturais da uva, a glicose ser transformava em álcool.
Na Grécia antiga, fazer vinho era mais elaborado. Os gregos conheciam técnicas de podar as videiras e já sabiam apreciar os vinhos envelhecidos que eram hermeticamente fechados em ânforas especiais.
Nas primeiras obras literárias da humanidade (A Ilíada e A Odisseia), seu autor o poeta Homero, já menciona vinhos e videiras.
Os romanos, que só conheceram os vinhos através dos gregos gostavam muito da bebida que um dos principes deuses romanos, Baco, era quase sempre repesentado com um copo de vinho nas mãos.
No séc. II era introduzida a cultura da uva na região do rio Reno. E acredita-se que eles tenham levado o vinho a distantes terras britânicas.
O vinho, por suas próprias linhas de leveza, sabor suave e marcante e aromas delicados é talvez a bebida mais apreciada em todo o mundo.
Hoje como antigamente o vinho continua merecendo sempre um certo ritual na hora de ser bebido.
Ânforas: Vaso antigo com duas asas, que servia para a conservação e o transporte dos líquidos e das sementes. (http://www.dicio.com.br/anfora/)
| Imagem extraída do Google. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário